sábado, 30 de maio de 2009

Brincadeira Saudável
Como já falamos, brincar é uma das atividades mais importantes da infância. E, é claro, os pais devem participar dela sempre que puderem. Não há nada mais saudável para a relação familiar do que os pais sentados no chão, no meio dos brinquedos, entrando no mundo dos filhos. Além de prazeroso para os dois, o vínculo afetivo se fortalece nesta relação pai e filho, seja a brincadeira qual for.
Os pequenos também precisam saber a dividir. E isso se torna mais fácil quando a criança tem irmãos ou está acostumada a brincar com amiguinhos. “Aprender a dividir, repartir, emprestar, se colocar no lugar do outro, faz parte do processo de socialização e de desenvolvimento de todas as crianças”, alerta a educadora Luciana Pierre.
Os pais e professores devem estar preparados e atentos para orientar seus filhos e alunos na construção deste processo, que faz parte do desenvolvimento de todos. “Outra dica, que uso na escola, são campanhas solidárias, onde as crianças doam um brinquedo seu em bom estado. Nós orientamos aos pais que ajudem seus filhos para que eles escolham o que dar. O exercício muitas vezes é difícil para algumas crianças mais apegadas, mas extremamente importante”, conta a educadora.
Ensinar a criança a emprestar os brinquedos para os amiguinhos não é uma tarefa fácil, há os que emprestam com mais facilidade e os que não gostam de dividir de jeito nenhum. Mas o esforço vale a pena, pois essa é uma lição que se leva para o resto da vida.
A dica da Dra. Luciana Pierre é trabalhar o emprestar com histórias infantis que levem ao altruísmo, como por exemplo, ‘A Galinha Ruiva’ e ‘O Bolo Fofo’. Ou trabalhar com rodas de conversa, reforçando quem conseguiu emprestar e como a criança que emprestou e a que recebeu se sentiram. Os pais também podem usar essa técnica em casa, conversando sobre o tema com os filhos e seus amiguinhos.

Luciana Pierre é especialista em educação infantil educadaora da escola infantil Ipê.
A Segurança do Brinquedo
A questão de segurança merece toda atenção. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a proteção da vida, saúde e segurança contra riscos provocados por produtos é um direito básico do cidadão.
Todo brinquedo deve possuir o selo do INMETRO, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Produtos que não apresentam esse selo de certificação não foram testados quanto aos riscos que podem oferecer à criança, podendo ocasionar sérios acidentes como intoxicações, choques elétricos e perfurações, ou serem prejudiciais à saúde, causando alergias, por exemplo.
Os produtos importados devem apresentar as mesmas informações exigidas para produtos nacionais, em língua portuguesa, bem como o selo de certificação do INMETRO. Infelizmente, existem produtos com este selo falsificado por contrabandistas. Na dúvida ou verificando a ausência do selo, a loja ou estabelecimento deve ser denunciado ao IPEM, Instituto de Pesos e Medidas, órgão responsável pela fiscalização.
“Embora muitas vezes os brinquedos comercializados por ambulantes tenham um preço menor, podem trazer sérios problemas. O produto pode não estar de acordo com as normas de qualidade e segurança, expondo a criança a riscos, além de não ser fornecida nota fiscal ou qualquer informação sobre sua origem” alerta Aires Fernandes.

Aires Fernandes é diretor de marketing da Estrela.

Aprendendo a viver brincando
"Criança que não brinca terá dificuldades em solucionar questões com criatividade na fase adulta". Não, não quero dar bronca nos grandinhos que não curtiram direito a melhor fase da vida. Poderia até escrever a frase inicial do texto com letras garrafais para que os pais nunca se esqueçam dessa mensagem.
O significado da frase reflete perfeitamente as conseqüências de uma infância mal aproveitada, que pode culminar em dificuldades na habilidade e aprendizado num futuro próximo. Mas qual é a relação do brincar na infância com o desenvolvimento psicológico na fase adulta?
A conexão é total, já que através dos brinquedos a criança aperfeiçoa uma infinidade de estímulos vitais para sua formação, entre as quais a coordenação motora, criatividade, raciocínio, identidade, autonomia, comunicação, sociabilização (conviver em sociedade), sensação de liberdade e poder, entre muitos outros benefícios. "Os brinquedos preparam a criança para o mundo e ensinam a elas como resolver problemas futuros", afirma a terapeuta ocupacional Vilma Colmenero.
Um exemplo da educação por meio dos brinquedos são as peças de encaixe. A criança ao tentar elaborar formas através da junção de peças estará praticando um excelente exercício de criatividade (ao imaginar a figura e unir as peças), o raciocínio (ao pensar se aquela peça vai suportar ficar sob a outra), além de um outro fator importante: a transformação do abstrato para o concreto, ou seja, a criança recria sua fantasia num mundo considerado para ela realista.
As brincadeiras com massinhas, canetinhas, lápis-de-cor também figuram no mundo mágico infantil. Essas atividades abrem as portas da imaginação e da liberdade de pensamento. "É importante que a criança desenvolva sua imaginação criando objetos, figuras e formas. A criança tem que ser vista sempre como criança, nunca ultrapassando fases. É preciso que os pais saibam impor limites e, principalmente, que estimulem o filho a brincar bastante", analisa Vilma.
Brinquedo bom e barato – Quem pensou que brinquedo educativo é sinônimo de custo alto está completamente enganado. Com apenas cinco garrafas plásticas descartáveis e uma bola de meia pode-se criar um engraçado boliche. Com água e farinha, pais e filho podem se divertir fazendo cola para grudar figuras no papel ou na máscara (também fácil de fazer). Isso sem contar com brincadeiras culturais que até hoje não perderam a força como "passa anel", "batata quente" e "brincadeira das cinco marias". Essas atividades, feitas em conjunto, fortalecem a relação interpessoal e autoconhecimento.
Como pode ser observado, a formação de um adulto criativo e consciente inicia-se logo nos primeiros anos de vida. Não existe um provérbio que diz que "todo adulto tem uma criança dentro de si"? Pois bem, é brincando que se aprende a viver.
Bruno Thadeu
Brincar ao ar livre: nada mais gostoso
Em meio a tantos brinquedos eletrônicos atraentes aos olhos das crianças, um tipo de diversão nunca pode ser esquecido na infância: as brincadeiras ao ar livre. Inconscientemente, associamos essas atividades à liberdade, apesar da crescente violência urbana.
É correndo, pulando ou subindo em árvores que as crianças se desenvolvem tanto no aspecto quanto no conhecimento do mundo. Sem contar que as peripécias de quem corre pra lá e pra cá acabam por si só sendo instrumentos importantes para o raciocínio, reflexo, aumentando a autoconfiança e, mais do que isso, contribuindo para a socialização. Quem de nós será que não se divertia brincando de pega-pega? Impossível achar um que não gostasse.
“A presença de espaço onde a criança possa descobrir, criar, experimentar é um bom caminho para o desenvolvimento da aprendizagem perceptivo-motora, da inteligência, das habilidades da leitura e da escrita e da formação de conceitos através de suas próprias experiências”, afirma o educador físico Thales Ribeiro.
Um pátio, parquinho ou um gramado podem ser um bom espaço para brincar. Além de árvores, da caixa de areia e dos brinquedos tradicionais, como escorregador, balanço, gangorra e trepa-trepa, brincadeiras com bolas, bambolês e cordas são importantes, principalmente pela liberdade de movimento e contato com a natureza.
“É na brincadeira que a criança dá vazão à sua energia, ao senso crítico e à criação. Usando sua criatividade, a criança descobre o seu eu e pode utilizar sua personalidade. Aprende a dirigir suas ações, agir cooperativamente, trabalhar em conjunto e sozinho”, revela Thales.
Bruno Thadeu
Brincadeiras
A importância do brincar
Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, onde as brincadeiras eram ensinadas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento, a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor?
Nos dias de hoje, a preocupação continua sendo a mesma: da criança interagir em grupo e desenvolver-se. Porém, os meios que favorecem esse acontecimento mudaram do lúdico para o supertecnológico. Algumas crianças são assim, passam grande parte do tempo jogando no computador e no vídeo-game, enquanto o playground do prédio está quase vazio e o dia de sol convida para brincar ao ar livre.
Muitos pais devem estar se perguntando: como fazer e por onde começar?
Em diversos livros que tratam do tema desenvolvimento infantil, exemplos são dados, mas não encontramos receitas prontas que indiquem os itens que devemos seguir. O que está ocorrendo, segundo algumas publicações em revistas e jornais, é a numerosa procura por soluções alternativas, onde as crianças possam gastar sua energia.
Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação entre outras), melhor será seu desempenho. Atividades extras, são extremamente produtivas, todavia não englobam tudo.
Às vezes, as crianças conseguem dar conta de todos os seus afazeres, apenas não possuem tempo para a tarefa principal desta fase, que é o brincar, pois seguem horários até para a diversão.
Ao pensarmos na importância do brincar no desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se auto-expressar, já que detém a oportunidade de libertar seus sentimentos e descontentamentos, através da utilização do brinquedo. Na psicologia esta interação compõem a ludoterapia.
A criança tem dentro de si potencial e este emerge nas situações de sua vida, e nestes momentos, o indivíduo apresenta ao mundo seu ritmo e sua harmonia. E o brinquedo nada mais é do que a linguagem da criança.
Luciana Lopez FescherPsicóloga Clínica
Brincadeira é Coisa Séria!
Nossa sociedade mudou, temos uma inversão de papeis e valores, mais informação do que podemos absorver, a mulher trabalha fora, o avanço tecnológico é grande, a família mudou, a criança mudou, o aluno e a escola também mudaram. As mudanças tecnológicas mudaram as formas de brincadeiras. As crianças deixaram de brincar na rua, jogar bola, pular amarelinha e passaram a jogar videogames e jogos de computador, ignorando o sol que brilha a convidar as brincadeiras na rua. Tanta mudança gera confusão e expectativas, por isso, a escolha por este tema que trata da importância do brincar, ou ainda, como o lúdico interfere no desenvolvimento de uma criança. Este desenvolvimento, para Wallon, se dá através de uma interação entre ambientes físicos e sociais, sendo que os membros desta cultura, como pais, avós, educadores e outros, ajudam a proporcionar à criança participar de diferentes atividades, promovendo diversas ações, levando a criança a um saber construído pela cultura e modificando-se através de suas necessidades biológicas e psicosociais. Por isso, a importância da brincadeira, pois é a criação de uma nova relação entre situações do pensamento e situações reais. Brincar é coisa muito séria. Toda criança deveria poder brincar. A brincadeira contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos positivos para o processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos.
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.
A partir de muitos referenciais teóricos, será possível observar uma série de conceitos importantes, visando o bom desenvolvimento da aprendizagem da criança de 0 a 6 anos e o papel de pais e educadores nesta função tão importante que é educar uma criança.
No presente estudo pretende-se colaborar com a discussão e reflexão sobre a importância do brincar e da brincadeira no desenvolvimento da criança, verificando o papel da família no desempenho escolar das crianças e no processo de inclusão do brincar no quesito educacional, e a influência de seus valores no desempenho e influência escolar do aluno. Além disso, apresentar a influência do brinquedo e as vantagens que a brincadeira traz para o desenvolvimento da criança; localizar as dificuldades encontradas pelos educadores em utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica e se a brincadeira pode propiciar as condições para um desenvolvimento saudável da criança. Além de incentivar a conscientização dos pais e educadores sobre um trabalho conjunto para a introdução do brinquedo na aprendizagem da criança.
O principal objetivo deste trabalho é compreender o papel da brincadeira no desenvolvimento infantil, bem como a utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica.
A maioria dos pensadores e educadores que trabalham com este tema ressalta a importância da brincadeira no processo de aprendizagem e socialização. Infelizmente, tenho observado que a brincadeira não faz parte do projeto pedagógico da escola e da ação do professor.
Este princípio me levou a mergulhar nesta temática para melhor compreende-la e descobrir como a brincadeira pode ajudar o professor em seu fazer pedagógico e a criança em seu processo de aprendizagem.
Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Ele afirma:
"O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).
Wallon fez inúmeros comentários onde evidenciava o caráter emocional em que os jogos se desenvolvem, e seus aspectos relativos à socialização.
Referindo-se a faixa etária dos sete anos, Wallon (1979) demonstra seu interesse pelas relações sociais infantis nos momentos de jogo:
"A criança concebe o grupo em função das tarefas que o grupo pode realizar, dos jogos a que pode entregar-se com seus camaradas de grupo, e também das contestações, dos conflitos que podem surgir nos jogos onde existem duas equipes antagônicas".(Wallon p.210)
Entre as concepções sobre o brincar, destaca-se as de Fröbel, o primeiro filósofo a justificar seu uso para educar crianças pré-escolares. Fröbel foi considerado por Blow (1991) psicólogo da infância, ao introduzir o brincar para educar e desenvolver a criança. Sua Teoria Metafísica pressupõe que o brinquedo permite o estabelecimento de relações entre os objetos do mundo cultural e a natureza, unificados pelo mundo espiritual. Um tipo especial de jogo está associado ao nome de Maria Montessori. Trata-se dos jogos sensoriais. Baseado nos "jogos Educativos" pensados por Fröbel - jogos que auxiliam a formação do futuro adulto - Montessori, segundo Leif e Brunelle (1978), elaborou os "jogos sensoriais" destinados a estimular cada um dos sentidos. Para atingir esse objetivo, Montessori necessitou pesquisar uma série de recursos e projetou diversos materiais didáticos para possibilitar a aplicação do método. Durante muito tempo confundiu-se "ensinar" com "transmitir" e, nesse contexto, o aluno era um agente passivo da aprendizagem e o professor um transmissor. A idéia de um ensino despertado pelo interesse do aluno acabou transformando o sentido do que se entende por material pedagógico. Seu interesse passou a ser a força que comanda o processo da aprendizagem, suas experiências e descobertas, o motor de seu progresso e o professor um gerador de situações estimuladoras e eficazes.

sábado, 18 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009



Feira dos artistas-2008


Antiga equipe da Sukatoteka


Feira do Livro-2008

segunda-feira, 30 de março de 2009

O brincar não significa apenas recrear-se, antes pelo contrário, é a forma mais completa que a criança tem de comunicar consigo mesma e com o mundo.
A criança precisa ter tempo e espaço para brincar. É importante proporcionar um ambiente rico para a brincadeira e estimular a actividade lúdica no ambiente familiar e escolar, lembrando que rico não quer dizer ter brinquedos caros, mas fazer com que elas explorem as diferentes linguagens que a brincadeira possibilita (musical, corporal, gestual, escrita), fazendo com que desenvolvam a sua criatividade e imaginação.
É a brincar que aprende o que mais ninguém lhe pode ensinar. É dessa forma que ela se estrutura e conhece a realidade. Além de estar a conhecer o mundo, está-se a conhecer a si mesma. Ela descobre, compreende o papel dos adultos, aprende a comportar-se e a sentir-se como eles.
O acto de brincar pode incorporar valores morais e culturais, em que as actividades podem promover a auto-imagem, a auto-estima, a cooperação, já que o lúdico conduz à imaginação, fantasia, criatividade e à aquisição dum sentido crítico, entre outros aspectos que ajudam a moldar as suas vidas, como crianças e, futuramente, como adultos.
É através da actividade lúdica que a criança se prepara para a vida, assimilando a cultura do meio em que vive, integrando-se nele, adaptando-se às condições que o mundo lhe oferece e aprendendo a competir, cooperar com os seus semelhantes: a conviver como um ser social.
Papel dos Adultos
O adulto pode (e deve) estimular a imaginação das crianças, despertando ideias, questionando-as de forma a que elas próprias procurem soluções para os problemas que surjam. Além disso, brincar com elas, procurando estimular as crianças e servir de modelo, ajuda-as a crescer.
O brincar com alguém reforça os laços afectivos. Um adulto, ao brincar com uma criança, está-lhe a fazer uma demonstração do seu amor. A participação do adulto na brincadeira eleva o nível de interesse, enriquece e estimula a imaginação das crianças.
Brinquedo
O brinquedo representa uma oportunidade de desenvolvimento. Ele traduz o real para a "realidade infantil", suavizando o impacto provocado pelo tamanho e força dos adultos, diminuindo o sentimento de impotência da criança. Os problemas que surgem na manipulação dos brinquedos, jogos, etc, fazem a criança crescer através da procura de soluções e alternativas. Por exemplo, um boneco pode ser um bom companheiro e aliado; uma bola, um promotor do desenvolvimento motor; um puzzle, estimular o desenvolvimento cognitivo; etc.
O desempenho psicomotor da criança enquanto brinca, por exemplo, a correr atrás duma bola, alcança níveis que só mesmo a motivação intrínseca consegue. Simultaneamente, estimula-se a atenção, a concentração e a imaginação e, por consequência, contribui para que fique mais calma, relaxada e aprenda a pensar, estimulando a sua inteligência e autonomia.


A importância do brincar no desenvolvimento da criança
A Criança aprende a Brincar
O brincar é uma das formas mais comuns do comportamento humano, principalmente durante a infância. Infelizmente, até há relativamente pouco tempo, o brincar era desvalorizado e menosprezado, destituído de valor a nível educativo. Com o evoluir dos tempos, atravessa-se uma mudança na forma como se percepciona o brincar, e a sua importância no processo de desenvolvimento duma criança.
Actualmente, verifica-se uma maior preocupação com a formação das crianças: tanto pais, como educadores, procuram a melhor forma de as tornarem responsáveis, equilibradas, etc, contudo, não é raro esquecerem-se que o brincar pode ser uma "ferramenta", por excelência, para que a criança desenvolva essas qualidades.Mais do que uma "ferramenta", o brincar é uma condição essencial para o desenvolvimento da criança. Através do brincar, ela pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação. Ao brincar, exploram e reflectem sobre a realidade e a cultura na qual estão inseridas, interiorizando-as e, ao mesmo tempo, questionando as regras e papéis sociais. O brincar potencia o desenvolvimento, já que assim aprende a conhecer, aprende a fazer, aprende a conviver e, sobretudo, aprende a ser. Para além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.
Através da brincadeira, as crianças ultrapassam a realidade, transformando-a através da imaginação. Desta forma, expressam o que teriam dificuldades em realizar através do uso de palavras. Os jogos das criança não são apenas recordações do que vêem os adultos fazerem. Elas nunca reproduzem de forma absolutamente igual ao sucedido na realidade. O que sucede é uma transformação criadora do percepcionado para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações da própria criança, ou seja, uma reinvenção da realidade.
O brincar apresenta características diferentes de acordo com o desenvolvimento das estruturas mentais, existindo, segundo Piaget, 3 etapas fundamentais:
Dos 0 aos 2 anos de idade- Aqui ocorrem os chamados Jogos de Exercício. Neste período, a criança vai adquirindo competências motoras e aumentando a sua autonomia. Vai preferindo o chão ao berço, demonstrando alegria nas tentativas de imitação da fala... vai revelando prazer ao nível da descoberta do seu corpo através dos sentidos.
Elabora então as suas brincadeiras à volta da exploração de objectos através dos sentidos, da acção motora, e da manipulação - características dos "jogos de manipulação". Estes jogos oferecem sentimentos importantes de poder e eficácia, bem como fortalecem a auto-estima. Deste modo, constituem peças fundamentais para o desenvolvimento global da criança.
Entre os 2 e os seis/sete anos de idade- A simbologia surge com um papel fundamental nas brincadeiras, como são exemplo o "faz de conta", as histórias, os fantoches, o desenho, o brincar com os objectos atribuindo-lhes outros significados, etc. Os jogos simbólicos são possíveis dado que, nesta fase, a criança já é capaz de produzir imagens mentais. A linguagem falada permite-lhe o uso de símbolos para substituir objectos.
O jogo simbólico oferece à criança a compreensão e a aprendizagem dos papéis sociais que fazem parte da sua cultura (papel de pai, de mãe, filho, médico, etc.).
A partir dos sete anos de idade – Por fim, as brincadeiras e jogos com regras tornam-se cruciais para o desenvolvimento de estratégias de tomada de decisões. Através da brincadeira, a criança aprende a seguir regras, experimenta formas de comportamento e socializa, descobrindo o mundo à sua volta. No brincar com outras crianças, elas encontram os seus pares e interagem socialmente, descobrindo desta forma que não são os únicos sujeitos da acção e que, para alcançarem os seus objectivos, deverão considerar o facto de que os outros também possuem objectivos próprios que querem satisfazer.
Nos jogos com regras, os processos originados e/ou desenvolvidos são outros, uma vez que nestes o controlo do comportamento impulsivo é diferente e necessário. É a partir das características específicas de cada jogo que a criança desenvolve as suas competências para adaptar o seu comportamento, distanciando-o cada vez mais da impulsividade. Nestes jogos, os objectivos são dados de uma forma clara, devido à sua própria estrutura, o que exige e permite, por parte da criança, um avanço na capacidade de pensar e reflectir sobre as suas acções, o que lhe permite uma auto-avaliação do seu comportamento moral, das suas habilidades e dos seus progressos.

Participante da oficina com seu cavalo de sucata.


Participantes do projeto auxiliando na construção do brinquedo.



Oficina de construção de cavalos de sucata .

sábado, 28 de março de 2009


Aquecimento global e mudança de hábitos



Nunca se deu tanta importância aos assuntos relacionados ao aquecimento global como nos últimos anos. Esse tema tem estado presente nos discursos de governantes, ambientalistas, economistas, cientistas, estudantes, enfim, em todos os setores da sociedade moderna.Há décadas pesquisadores alertavam que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. As catástrofes causadas pelo aquecimento global se tornaram realidades presentes em todos os continentes do mundo. O aquecimento global refere-se, de forma simplificada, ao aumento da temperatura média do planeta, que se verificou nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século. Ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas se as causas desse aumento são naturais ou antropogênicas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado que consideram provada a influência da ação humana na ocorrência do fenômeno.Há diversas evidências de que a temperatura global aumentou. Os termômetros subiram 0,6°C entre meados do século XIX e o início do século XXI - desses, 0,5°C apenas nos últimos 50 anos. Outra evidência é a elevação de 10 cm a 20 cm no nível dos oceanos nesse período. Além disso, as regiões glaciais do planeta estão diminuindo: em algumas zonas do Ártico, por exemplo, a cobertura de gelo encolheu até 40% em décadas recentes. Cientistas também consideram prova do aquecimento global a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera - zona atmosférica mais próxima do solo. O IPCC - Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas - estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, em seu relatório mais recente, afirma que a maioria do aquecimento observado durante os últimos 50 anos deve-se muito provavelmente ao efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica.Assim, um quadro que até recentemente parecia impensável tornou-se realidade na forma de um desafio que exige não apenas conhecimento e tecnologia para solucioná-lo, mas também uma mudança de hábitos de toda humanidade em relação ao meio ambiente. Se ainda não se consegue uma solução definitiva que cesse ou ao menos diminua o ritmo do aquecimento global, urge que utilizemos os recursos naturais de forma mais racional e eficiente.Cientistas e engenheiros defendem que a solução para o aquecimento global exagerado está no desenvolvimento de tecnologias energéticas que emitam menos dióxido de carbono. As ações governamentais e as ações da indústria nesse sentido são, sem dúvida alguma, imprescindíveis, mas a colaboração de cada ser humano é de suma importância, uma vez que esse combate pode começar dentro de nossas próprias casas. Ações simples em nosso cotidiano podem colaborar consideravelmente para reduzir a emissão de gases estufa, notadamente aqueles gerados pelo consumo de combustíveis fósseis. Eis algumas dessas ações:
plantar árvores;
evitar banhos demorados;
desligar aparelhos eletrônicos, quando estes não estiverem em uso;
reciclar o lixo doméstico;
ir caminhando ao supermercado ou padaria em vez de ir de carro;
fazer rodízio de carro com os vizinhos que vão para um mesmo lugar;
trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes;
evitar o desperdício de água potável;
ao sair de um cômodo apague a luz;
utilize mais o transporte coletivo e menos o individual;
regule os motores dos veículos para reduzir e melhorar as emissões de gases, entre tantas outras.
Tais ações não implicam necessariamente em redução de conforto, porque o que se pretende com estas ações é utilizar a energia e os recursos disponíveis de forma eficiente, ou seja, utilizar menos para se obter o mesmo serviço. Implicam sim, um senso de responsabilidade para com o meio ambiente e com aquilo que ficará para as próximas gerações. Temos o domínio sobre a natureza, mas também a responsabilidade de cuidar dela.
Referências Bibliográficas
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: moderna, 2004. p. 14-15 (Coleção Polêmica)Consórcio CDS/UnB - Abipti - Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, Brasília, 2000.IDEC. Consumo Sustentável - Manual de Educação. Brasília. 2002.WALDMAN, Mauricio, SCHNEIDER, Dan. Guia ecológico domestico.São Paulo: Contexto, 2003. p. 76/85.
Autoria: Maria do Carmo Migliani
O homem e o meio ambiente



Autora: Edilza Santos Dutra Nery Ferreira

O que nós queremos para o futuro do nosso planeta?
No princípio o homem se preocupava apenas com o seu bem estar, como se os recursos naturais fossem infinito.Desta forma foi evoluindo intelectualmente, e a cada dia se preocupando com suas necessidades fisiológicas que hoje reconhecemos como abrigo, alimentação, emprego, enfim as necessidades básicas de um individuo. Uma vez satisfeitas essas necessidades, já procurava algo mais, como segurança, melhores amigos, satisfação do ego e auto-realização. Este processo não tem fim. É um ciclo vicioso. Onde a vaidade fala mais alto.Com o passar dos tempos, a paisagem de um planeta natural, totalmente recoberto por árvores, rios limpos, solo perfeito foi desaparecendo, sendo substituído por um ecossistema artificial. Hoje, a cidade parece mais um ferro a vapor, liberando gases quentíssimos, principalmente nas horas de pico, quando as pessoas estão saindo do trabalho, da escola ou indo para um feriadão. Como se não bastasse destruir as florestas para satisfazer suas necessidades básicas de moradia, poluem os rios diminuindo a vazão, prejudicando o transporte fluvial e desta forma afetando a biodiversidade aquática que, a cada década, extingue algumas espécies que talvez ainda nem tenhamos conhecido e que a sua ausência influencie ainda mais o aquecimento global.O nosso planeta está se aquecendo, isto provocará eventos climáticos intensos, como secas, estiagens, vendavais inundações e outros fenômenos talvez mais catastróficos.Os efeitos do aquecimento global têm sido observados em nossas geleiras e, como consequência ainda maior o aumento do nível do mar, que também acontece devido à propriedade de expansão das moléculas de água quando aquecidas.Temos que repensar o nosso futuro, não adianta olhar para trás e chorar as águas poluídas e as árvores derrubadas. Nosso planeta já esta com uma população superior à sua capacidade natural, porem não tem mais volta. O segredo está em unirmos nossas forças e trabalharmos em prol de um desenvolvimento sustentável.Já existem trabalhos nas escolas com as crianças de hoje, que serão os homens conscientes de amanhã.Se trabalharmos a engenharia civil fazendo cidades totalmente voltadas para o meio ambiente em todos os aspectos, se preocupando com o saneamento básico, reaproveitando cada gota de água, utilizando a energia solar e principalmente construindo um asfalto semelhante às rochas magmáticas que são fortes, porém porosas, onde a água da chuva poderá se absorvida pelo solo, teremos um mundo melhor.

segunda-feira, 23 de março de 2009

















Porque Reciclar
A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. * Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores.* Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia.* O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas,etc.
Tipos de lixo:- Doméstico (alimentos)- Industrial (carvão mineral, lixo químico, fumaças) - Agrícola (esterco, fertilizantes) - Hospitalar - Materiais Radioativos ( indústria medicina...) - Tecnológico (TV, rádios) Em torno de 88% do lixo doméstico vai para o aterro sanitário. A fermentação produz dois produtos: o chorume e o gás metano. Menos de 3% do lixo vai para as usinas de compostagem(adubo). O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores. Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado!! Por quê? Porque reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros. Nos países desenvolvidos como a França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino do lixo e o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada. Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder as propriedades. Separando todo o lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Além disso, estaremos poupando a meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro, ou você quer ter sua água racionada, seus filhos com sede, com problemas respiratórios.
Algumas Vantagens:
Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja cortada. Pense na quantidade de papel que você já jogou fora até hoje e imagine quantas árvores você poderia ter ajudado a preservar.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
Quantas latinhas de refrigerantes você já jogou até hoje?
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
Agora imagine só os aterros sanitários: quanto material que está lá, ocupando espaço, e poderia ter sido reciclado!

Economia de energia e matérias-primas. Menos poluição do ar, da água e do solo.
Melhora a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga nas vias públicas.
Gera renda pela comercialização dos recicláveis. Diminui o desperdício.
Gera empregos para os usuários dos programas sociais e de saúde da Prefeitura.
Dá oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta, tendo mais responsabilidade com o lixo que geram
.

sábado, 21 de março de 2009


Fogão de sucata


Cesta de basquete

Mais brinquedos da Sukatoteka...


Jogo das argolas
Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos e reutiliza-los no ciclo de produção de que saíram. E o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.
Com a colaboração do consumidor, podemos facilitar ainda mais o processo de reciclagem. A reciclagem do material é muito importante, não apenas para diminuir o acúmulo de dejetos, como também para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos.
Para uma coleta de maneira ideal, separe os resíduos em não-recicláveis e recicláveis e dentro dos recicláveis separe papel, metal, vidro e plástico.
Veja exemplo de materiais recicláveis:
- Papel: jornais, revistas, formulários contínuos, folhas de escritório, caixas, papelão, etc.
- Vidros: garrafas, copos, recipientes.
- Metal: latas de aço e de alumínio’, clipes, grampos de papel e de cabelo, papel alumínio.
- Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
Escolha um local adequado para guardar os recipientes com os recicláveis até a hora da coleta. Antes de guardá-los, limpe-os para retirar os resíduos e deixe-os secar naturalmente. Para facilitar o armazenamento, você pode diminuir o volume das embalagens de plástico e alumínios amassando-as. As caixas devem ser guardadas desmontadas.
Atenção:
Os objetos reciclados não serão transformados nos mesmos produtos. Por exemplo, garrafas recicláveis não serão transformadas em outras garrafas, mas em outros materiais, como solados de sapato.

Brincar é coisa séria!
Brincar é mais do que uma atividade sem conseqüência para a criança. Brincando, ela não apenas de diverte, mas recria e interpreta o mundo em que vive, se relaciona com este mundo. Brincando, a criança aprende. Por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil.

sexta-feira, 20 de março de 2009

A Sukatoteka realiza recreações com brinquedos d sucata, oferece oficina nas escolas para que os alunos construam brinquedos com materiais recicláveis , faz pintura facial e escultura em balão.















Participante de uma das oficinas ofertadas pela Sukatoteka, com suas criações!

Recreação no Colégio Medianeira:Fantoches com caixa de leite.

Recreação no Colégio Medianeira:Boliche com garrafa pet.


Recreação no Colégio Medianeira: Dominó das formas geométricas(com caixas de leite).

Recreação no Colégio Medianeira:Crianças brincando no orelhão.

Inteligências múltiplas

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida, a partir da década de 1990, por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard liderada pelo psicólogo Howard Gardner. Ela identificou e descreveu originalmente sete tipos de inteligência nos seres humanos e obteve grande impacto na educação no início da década de 1990. Mais recentemente, acrecentaram-se à lista as inteligências naturalista e existencial.
As inteligências
Lógico-matemática - abrange a capacidade de analisar problemas, operações matemáticas e questões científicas. Medida por testes de
QI, é mais desenvolvida em matemáticos, engenheiros e cientistas, por exemplo.
Linguística - caracteriza-se pela maior sensibilidade para a língua falada e escrita. Também medida por testes de QI, é predominante em oradores, escritor e poetas.
Espacial - expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual de modo minucioso. É mais desenvolvida em arquitetos, desenhistas e escultores.
Musical - expressa-se através da habilidade para tocar, compor e apreciar padrões musicais, sendo mais forte em músicos, compositores e dançarinos. Beethoven se enquadra nessa inteligência
Físico-cinestésica[matheus carmona] - traduz-se na maior capacidade de utilizar o corpo para a dança e os esportes. É mais desenvolvida em mímicos, dançarinos e desportistas, por exemplo.
Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais desenvolvida em escritores, psicoterapeutas e conselheiros.
Interpessoal - é uma habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores.
Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas, arquitetos e mateiros, por exemplo.
Charles Darwin se encaixa nesta inteligência.
Existencial - capacidade de refletir sobre questões fundamentais da existência, aguçada em vários segmentos diferentes da sociedade

Tapete das histórias:
Confeccionado com retalhos de feltro, para que as criança criem histórias utilizando fantoches.


Rei de madeira para tirar foto

Cavalos com Garrafa pet:


Cavalos com Garrafa pet:
Para a sua confecção utilizamos garrafa pet, retalhos de E.V.A e lã.

Dominó com caixas de leite


Este Dominó é confeccionado com caixas de leite e revestido com papel colorido, seus detalhes são com tinta.

Maleta do tato.


Este maleta é de papelão, com retalhos de E.V.A, na qual o educador colocar em seu interior objetos de diferentes texturas para que a criança toque e sem ver descubra o que é.


Caixa lúdica: Caixa grande de papelão que possibilita que as crinças entre nos espaços em suas laterais e que encaixem as peças na sua parte de cima.

Sukatoteka